Tenho visto muito ultimamente as pessoas comentando sobre a tal da geração que não se importa. Uns se orgulhando de fazer parte e outros dizendo que não são assim. Pois eu também não sou, e essa geração não me representa. Quantas vezes já me senti chata, inconveniente por mandar mensagem, ir atrás, marcar alguma coisa. Mas.. se o "não" eu já tenho, o que eu tenho a perder indo atrás daquilo que eu quero?
"Te escrevo porque não posso te encontrar e mesmo se pudesse não conseguiria expressar em palavras metade do que eu sinto. O que eu tenho para dizer é muito, o que eu sinto é mais ainda. Nunca pensei que viveria de saudade e cá estou submerso num rio congelado onde não há saída. Resta me afogar. Enfim me entrego. Não resisto mais. As forças que eu tinha foram inúteis tentando te tirar da minha vida e hoje finalmente se esgotaram. Me resta aceitar. Aceitar que você foi feita para ficar. E mesmo indo você está aqui porque não me permiti te soltar. O que me resta é fechar os olhos e deixar que esse peso amarrado a mim me leve cada vez mais fundo nesse rio."
Aprendi da maneira mais dolorosa que amar é libertar. É querer o sorriso sendo você o motivo ou não. É querer paz para o outro porque isso te traz paz. Amar e desapegar mas montar um ninho dentro de você para que na hora certa o amado se achegue e goste de ficar. Porque ninho não é gaiola, é abrigo, é lar, é aconchego. É quente e é sincero. Amar é desprender-se do egoísmo e principalmente não cobrar amor de volta. Amar é "quero que você seja feliz" da forma mais pura possível. Porque amar é genuíno e merece cuidado. Amar é dar sossego e paz. Na hora certa. E na hora certa deixar ir. Porque quando o ninho estiver pronto, basta paciência para que o pássaro maduro volte e veja que o amor não prende, mas não dá vontade de ir embora.
Não sei se vocês leram (e se não leram, façam-me o favor aqui) um texto que escrevi há um tempo falando sobre a tal da bad, tão presente no nosso dia a dia. E esses tempos conversando com uma amiga sobre isso, disse que não me sentia bem ao compartilhar as minhas bads e aprendi a lidar (e ser) sozinha. Ela discordou da minha atitude e então eu expliquei: ou as pessoas não se importam ou elas não entendem.
O problema de algumas pessoas é que elas perdem muitas coisas boas por não se permitirem. Não se permitem serem gostadas, serem cuidadas e até amadas. Esses dias ouvi "pra estar na vida del@, tem que ser nas condições que el@ impõe" e eu pensei "poxa, que pena. As condições del@ limitam a uma vida tão sozinha, tão triste."
Pessoas covardes tem seus motivos para sê-lo, mas perdem parte da vida por medo. Medo de se entregar, de serem vistas, de serem conhecidas. Limitam a entrada de outras pessoas na sua vida apenas à porta da frente quando tem gente que se daria muito bem dentro de casa.
Estou numa fase da vida em que o autoconhecimento e um encontro com o meu eu estão sendo o carro chefe da minha caminhada. Sempre soube que essa tarefa era muito difícil, mas só passando por isso para saber quão difícil ela realmente é.
Abrir mão de amizades, companhias, mudar as escolhas que você tinha certeza que eram certas para a sua vida e ver ela virando de ponta cabeça e você sem saber pra onde ir.
Estamos numa geração em que tudo é substituível. Celular quebrou? Compra outro melhor, não vale a pena consertar, tudo é fácil de ser trocado. Até aí.. tudo bem, o mundo atual nos proporciona essa facilidade. O problema é quando pensamos que isso também funciona com pessoas. Quando achamos que há um estoque inteiro só esperando para ser o escolhido da vez.
Esses dias conversando com uma conhecida ouvi a seguinte frase "as pessoas que se envolveram com você me disseram que quebraram a cara" e eu apenas respondi "as pessoas que esperam muito de mim, não posso fazer nada a respeito". E depois disso eu fiquei pensando em como as pessoas criam expectativas em cima das outras esperando algo em troca. E eu te pergunto: desde quando somos obrigados a corresponder às suas expectativas? Pera lá migo, não é bem assim que as coisas funcionam.
Hoje em dia os relacionamentos não duram porque não temos paciência para cuidar, vamos apenas levando do jeito que dá, empurrando com a barriga, fazendo de qualquer jeito e depois que acaba a gente se pergunta o que fez de errado. Estamos tão acostumados a correria do dia a dia que não paramos para dar atenção às coisas que importam: nossa família, amigxs, namoradx..
Nos afastamos das pessoas que realmente interessam por falta de cuidado e por não prestarmos atenção nas pequenas coisas.
Dando uma olhada no feed do Facebook me deparo com um texto "Sinto saudade, mas não quero ninguém de volta", e eu raramente paro pra ler esse tipo de coisa, mas esse em especial me chamou atenção.
Depois de ler o texto (e concordar com cada palavra dele) resolvi dar o meu parecer e escrever com as minhas palavras as mesmas coisas que o mesmo diz (se você não quiser ler, pode parar por aqui, mas se quiser saber o meu ponto de vista go ahead).
Uma coisa que todo mundo conhece e tá super presente no nosso dia a dia é a tal da: bad. Todo mundo já ouviu falar, já passou por isso ou conhece algum migo que tá na bad por um motivo ou por outro.
E eu vou dizer uma coisa, a bad é extremamente saudável. Guardar sentimentos ruins, mágoas, rancores, tristezas e principalmente lágrimas faz com que apodreça o que tem de bom dentro da gente. Vamos nos tornando amargos, aquele nó na garganta aumenta a cada dia e até perdemos o sono.
Engraçado como as pessoas mergulham de cabeça umas nas outras sem medo de se afogar por serem tão fundas ou de bater a cabeça no fundo por serem tão rasas. Incrível a capacidade que duas pessoas tem de se misturar tão fácil como água e álcool, e como depois de um tempo é impossível dizer qual é qual.
O problema é que depois de um tempo você não sabe mais que parte de você é você e que parte é a outra pessoa. Impossível saber. O problema é não saber até que ponto aquilo é problema seu, ou é da outra pessoa. Ou de nenhum dos dois.
Chega um momento da vida em que não sabemos que direção tomar. Não sabemos se preferimos o frio ou calor, azul ou rosa, direita ou esquerda. Acordamos e não sabemos se queremos sair da cama ou passar o dia olhando para o teto. Só sabemos que temos que fazer alguma coisa, tomar uma decisão, uma atitude. Mas.. até que ponto NÓS tomamos as NOSSAS decisões e até que ponto os outros nos influenciam e nos cegam, nos levando a tomar atitudes que não temos certeza?
Boa noite gente bonita! Demorei mas voltei! A faculdade está sugando todas as minhas energias e tempo para variar, mas consegui uma folguinha pra trabalhar no Meia de novo. E como minha vida tá SUPER corrida, vim dar umas dicar de como levar uma vidinha mais tranquila em meio a tanta loucura do dia a dia. Se você não viu as últimas novidades, vem aqui ver!
Oi gente! Tudo bem com vocês? Aqui tá tudo certo =)
No post de hoje eu vou dar algumas dicas pra você que ainda não sabe o que fazer na faculdade. Essa dúvida é muito comum em época de vestibular e por isso eu resolvi dar uma mãozinha pra você que ainda não se decidiu! Espero que vocês gostem e principalmente que ajude!
Não esquece de ver meu último post aqui.
Relacionamentos são sempre complicados. Seja com seus pais, com seus irmãos, com seus avós e até com seus amigos.
Você entra na escola morrendo de medo do que vai acontecer nesse mundo novo. Conhece algumas pessoas, simpatiza com umas, com outras nem tanto. E quando você vê, está passando o final de semana na casa do seu melhor amigo, viajando com ele.. são quase irmãos. Aquele irmão descolado que você teve o privilégio de escolher a dedo.
Crescem juntos, compartilham momentos, histórias, segredos e a própria vida.
Quantos amigos você é capaz de ter durante a vida? 10? 50? 1526? Sei lá eu. Durante a escola você tem seu grupinho pra andar no recreio, dividir o lanche, mandar bilhetinhos durante a aula (ou mensagem no wpp), e claro, fazer o terror.
Na faculdade você encontra amigos pra bebedeira, outros pra estudar, outros só pra colocar seu nome no trabalho.
No trabalho você tem sorte se encontrar amigos de verdade.
Alguns permanecem desde o começo, outros você perde contato, outros simplesmente sublimam e um dia desses você se pergunta "onde fulano foi parar?".
Mas os que permanecem, esses é que realmente contam. Aqueles que você convida para juntar as famílias no almoço de domingo, que mesmo que fique sem se falar por um tempo, quando você precisa, ele está pronto pra te ouvir. Porque aprendemos que amigo de verdade não fica grudado contigo 24h do dia, é aquele que tem sua vida mas sempre com um espacinho exclusivo pra você.
E há aqueles amigos que você chega a jurar que vão ser amigos pra sempre e de repente você encontra ele no mercado e se pergunta "o que aconteceu com a nossa amizade?". E você descobre que tem coisas que acontecem na nossa vida só pra nos mostrar que não temos certeza de nada, e que tudo muda. Todos mudam, a todo instante.
E aprendemos que amigo de verdade muda, e muda bastante. Só que ele te deixa a par de todas as mudanças e você continua aceitando ele mesmo sem muitas vezes entender o seu novo eu. Mas você se adapta, porque amizade de verdade você não vê acontecer, ela simplesmente acontece.
Férias é quase a primeira maravilha do mundo, só ainda não a classificaram como tal.
Oi migas, tudo bem por aí? No post de hoje eu vou dar aquela dica amiga das marcas baratinhas pra você usar todo dia que estão fazendo suce...
